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Escolas não-cristãs

Um dos maiores problemas com as escolas não-cristãs – e também com muitas ditas cristãs – é que os alunos são ensinados a acreditar que a verdade é relativa.

Os pais cristãos ensinam a seus filhos que Cristo é o Senhor supremo sobre tudo, criador e juiz de todos. Então as crianças chegam nas escolas e são ensinadas que tudo é relativo, que cada um pode ter a sua própria verdade, que todas as crenças devem ser respeitadas e que não há uma verdade absoluta. O que é verdade para você, pode não ser para seu colega, e ambas opiniões tem o mesmo valor. Cada um é senhor de si mesmo, e o ser humano é o centro de tudo. Todas as teorias políticas, práticas sexuais, preferências, costumes e crenças religiosas devem ser tratadas com respeito e igualdade, e ninguém tem o direito de julgar, muito menos condenar, a opinião alheia.

Assim, com uma só tacada, o mundo destrói a convicção das crianças na verdade cristã. Elas têm suas mentes tomadas de assalto por professores humanistas e geralmente não estão maduras o suficiente para resistir ao ataque, pois ainda não possuem bagagem bíblica suficiente para contra-argumentar, e aquelas que têm capacidade porque foram treinadas por seus pais e mentores cristãos, se veem amordaçadas por todo tipo de amarras sofísticas que o sistema de pensamento mundano utiliza. Rótulos como “intolerante”, “radical”, “retrógrado” e similares são usados para marcar o aluno cristão e silenciá-lo sumariamente ou, ao menos, desacreditá-lo diante dos demais.

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