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A estratégia da esquerda para normalizar a pedofilia

a estrategia da esquerda para normalizar a pedofiliaA esquerda marxista trabalha em várias frentes para destruir os fundamentos da sociedade cristã, e um passo muito importante nesse processo é tornar a pedofilia uma prática aceitável.

A estratégia que está sendo usada para normalizar a pedofilia é basicamente a mesma que usaram para normalizar o homossexualismo, e que também será utilizada para normalizar outras práticas como incesto, zoofilia e poligamia.

Esse estratagema maligno pode ser resumido da seguinte forma:

01. Criar um eufemismo ou um novo nome para a pedofilia, abandonando o termo desgastado. Estão tentando emplacar algo como “amor inter-geracional”.

02. Tirar toda a responsabilidade individual do pedófilo: “ele não tem culpa de se sentir atraído por crianças”.

03. Fabricar estudos falsos para convencer a comunidade acadêmica e os formadores de opinião de que a pedofilia é algo relativamente comum, que há farto material comprovando que é uma característica humana natural e que só é condenada pelo moralismo irracional burguês e cristão.

04. A imprensa começa a abordar o assunto “sem preconceitos”, entrevistando os defensores do assunto apenas para “abrir a discussão”.

05. Filmes, séries e novelas começam também a abordar o assunto “sem moralismos” e “humanizando” os pedófilos.

06. ONG’s são criadas para lutar pelos direitos dos pedófilos.

07. O movimento ganha as ruas e é considerado uma forma de resistência contra a discriminação.

08. Políticos passam a ver ganhos na defesa do grupo e propõem legislações que aprovem a pedofilia como forma de “incluir socialmente” os pedófilos.

09. Livros didáticos produzidos por governos, segundo orientação da ONU, tratam a pedofilia positivamente, em histórias em quadrinhos simpáticas para as crianças.

10. Leis criminalizam os “pedofóbicos” como os que têm preconceitos contra os pedófilos e suas “formas de amar”.

Esse é um processo que pode e deve ser parado nos estágios iniciais, antes que seja tarde.

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